Pular para o conteúdo principal

Maior que o Peloponeso

"O Sol excede o Peloponeso em tamanho". Essa teria sido uma das perigosas afirmações do filósofo Anaxágoras de Clazômenas, que teriam feito com que ele fosse condenado por impiedade e expulso de Atenas. Esta curta anedota, incluindo as polêmicas sobre sua veracidade, traduzem, melhor do que qualquer descrição, o título e o espírito deste blog.

Pesquisar este blog

Postagens

O velório da democracia liberal

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Cultura do apocalipse

fevereiro 14, 2024

Reflexões Religião

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Você tem que se provar

fevereiro 10, 2024

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Salas de cinema e igrejas neopentecostais

janeiro 16, 2024

Política Reflexões Sociologia

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Live de NPC

setembro 23, 2023

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Subúrbio americano, ou o Cavalo de Troia da ideologia

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Matrix e os fenômenos pop como termômetros políticos

Cultura pop Política

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

O fim da obra

novembro 15, 2020

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Mergulho

setembro 10, 2020

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Mais brutal que um tanque de guerra

setembro 05, 2020

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

A mansão assombrada ou a importância de se fingir de morto para viver

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

A questão nacional e os super-heróis, ou, Pelo amor de Deus, o símbolo nacional do Japão atual é um encanador italiano vestido com as cores dos Estados Unidos!

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

É preciso lembrar de esquecer (mas nem tanto)

+

Gerar link
Facebook
X
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Ary

Arquivo

2024 4

2023 1
- setembro 1
2021 2
- abril 2
2020 10
- novembro 1
- setembro 2
- julho 1
- maio 2
- abril 2
- fevereiro 1
- janeiro 1
2019 9
- dezembro 1
- novembro 1
- julho 1
- junho 1
- maio 1
- abril 1
- março 1
- janeiro 2
2018 8
- dezembro 1
- julho 3
- junho 1
- abril 1
- março 1
- janeiro 1
2017 20
- dezembro 1
- novembro 3
- outubro 3
- setembro 1
- agosto 1
- julho 2
- junho 2
- maio 2
- abril 2
- fevereiro 1
- janeiro 2
2016 9
- dezembro 2
- novembro 2
- setembro 1
- agosto 2
- julho 2

Mostrar mais Mostrar menos

Marcadores

Animês Mangás
Arte
Cultura pop
Educação
Filosofia
Filosofilme
Heranças malditas do cristianismo
História
Japão
Música

Política
Pornografia
Reflexões
Religião
Resenha/Recomendação
Sociologia

Mostrar mais Mostrar menos

Seguidores

Siga-me em outros lugares

Além do bloco de notas
Maior Que O Peloponeso no Facebook
medium.com/@aryneto
Punhesia
YouTube

Postagens mais visitadas

Percepções estrangeiras (japonesas) do Brasil a partir do álbum "Brasilian Skies" (1978), de Takanaka Masayoshi

1 - O artista Takanaka Masayoshi é um guitarrista japonês. Ele tem uma sólida carreira solo desde os anos 70, década de seus melhores álbuns, como o Seychelles (1976) e o An Insatiable High (1977). Takanaka faz um jazz-fusion à japonesa, com muita influência do funk, da bossa nova, e muito uso de percussão, dando um ar 'tropical' e feliz às suas músicas, além de trazer aquela pegada lounge , de música ambiente, coisa que tem muito a ver com o Japão. O estilo visual do Takanaka e sua atitude no palco também dizem muito sobre sua música. É desses artistas que, por mais que suas faixas sejam ótimas no estúdio, é no palco que ele brilha de verdade, literalmente. Ele é famoso por suas guitarras brilhantes e coloridas e roupas igualmente coloridas, bem ao estilo turista japonês, além do frequente óculos escuro. Takanaka em seu estereótipo: roupa espalhafatosa colorida ou em preto e branco, como no caso, e guitarra combinando. Ou terno monocromático e guitarra da m

A filosofia de Engenheiros do Hawaii. Pt. 1: A indústria cultural

"Acenda uma vela pra Freud Flintstone"?, "o papa é pop"? "a violência travestida faz seu trottoir"? "meu pipi no seu popô"? Das bandas que conseguiram atingir o mainstream do rock nacional, a banda gaúcha Engenheiros do Hawaii sempre foi aquela com as letras mais herméticas, que mais me faziam indagar "o que esses caras estão tentando dizer"? Mais do que isso, as que mais pareciam de fato estar dizendo alguma coisa. Então, aqui estou eu, "atrás de palavras escondidas", nas entrelinhas do horizonte dessa banda. Como ela tem mais de 20 anos de história, muitos álbuns e muitas temáticas trabalhadas em suas músicas, decidi dividir o post por partes, cada uma com um tema. Além disso, esse é o primeiro post de uma série que eu quero dar continuidade, analisando a filosofia expressa em músicas de bandas e cantores, os seus sentidos escondidos... o que quase sempre acabará em forçação de barra, mas vamos lá. B

Zen'Oh, o deus tolo: Dragon Ball Super e o gnosticismo

Quando apareceu Zen'Oh (ou Zen-Oh, ou Zen'Ou , ou fodasse mermão ), o deus criador e criatura mais poderosa dos 12 Universos de Dragon Ball Super, minha reação foi uma decepção - "mas o quê?! É isso?!" - seguida de um alivio cômico - "é claro, é Dragon Ball, o que eu esperava?" -. Ele é basicamente uma criança todo-poderosa, com toda a inocência (a.k.a ignorância) e a maldade que dela provém. O Multiverso de Dragon Ball está à mercê dos caprichos de um deus débil mental. Zen'Oh em toda sua glória Porém, se analisarmos mais atentamente, a personagem é simplesmente genial. O único deus possível no Multiverso de Dragon Ball é um deus retardado. É genial tanto do ponto de vista de conceito quanto de narrativa. Não só justifica todos os furos de roteiro, as bizarrices e quaisquer outras tolices típicas dos universos dos mangás, quanto abre muitas oportunidades de narrativa, e até a possibilidade de um aprofundamento nas questões morais, tão rasa

Tecnologia do Blogger